A primeira vez que ouvi falar de Mork Borg, há uns bons anos atrás, veio acompanhado da frase “não é bem um jogo, é mais uma peça de arte”, e nos anos seguintes ouvi novamente essa afirmação sendo repetida diversas vezes. De fato, Mork Borg chama atenção acima de tudo pelo visual agressivo, cores vibrantes e um layout interno um tanto quanto ousado.
Assim, o jogo enquanto jogo nunca tinha me chamado para a leitura, até que experimentei o sistema na incrível mesa aberta Southborg do mestre Bernardo Lima e tive uma grata surpresa quanto a jogabilidade, o que me levou a fazer uma leitura mais atenta do sistema e entender o por que a experiência de jogar Mork Borg estava sendo tão satisfatória.
Nesse post vou abordar 2 pontos relacionados ao combate que fornecem “soluções” para incômodos clássicos dos jogos OSR comparando com o principal “chassi” OSE/BX.